Quando vejo as pessoas curtindo e mandando mensagens pelas redes sociais, comentando sobre os textos que publico, sinto que a responsabilidade aumenta. É meio que um voto de confiança que recebo, aí fico com vontade de plantar mais uma árvore, quer dizer, construir mais um texto que valha a pena ser lido.
E por falar em voto, lembrei das eleições, cada voto é também
uma curtida que se dá nas publicações que os candidatos fazem durante a
campanha eleitoral. Para se eleger vereador, em Dourados, são necessários umas
duas a três mil curtidas, votos. Parece um bom apoio, suficiente para que o
escolhido deseje plantar mais árvores, construir um mandato que valha a pena ser
lido.
Esta semana li a notícia de que três candidatos, processados e
presos por crimes de fraude em processos públicos vão disputar as eleições
municipais. Quem curte isso? Não julgo ninguém, mas também não curto atitudes
que me desrespeitem ou que de alguma forma gerem prejuízo aos interesses
sociais, pois é deles que dependo para ter uma vida mais feliz. Eu quero ser
feliz! Quero ler candidatos que tenham vida comprometida com suas publicações.
Aí eu curto!
Um texto bem feito também contém metáforas que embelezam o
entendimento, tipo: é no xadrez que se paga o mal feito! Outra figura de
linguagem bem utilizada é o anacoluto: Eu, se era honesto, nem me lembro!
Onomatopeia é quando o político é cobrado das promessas que fez e diz:
mmmmmmiii, e vai embora o mais rápido possível. Que tal aquela paráfrase para o
dito popular: Cachorro que late não morde, serve bem para: Político que se corrompe
não cumpre as promessas.
Pois eu prometo, calma, não sou candidato a cargo público. Eu só
prometo que vou caprichar nos meus textos e continuar estudando e lendo bons
livros para melhorar o conhecimento e produzir textos agradáveis, mas
principalmente ouvir pessoas simples, porque é delas que vem a sabedoria.
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