O Brasil é divertido, basta não levá-lo
a sério. Tem um App chamado SLOWLY,
pode ser baixado no celular e fazer um cadastro, com ele se pode mandar cartas
quase como antigamente, elas demoram vários dias, às vezes meses, para chegar
ao destinatário e outro tanto de tempo para que a resposta chegue ao endereço virtual
do remetente. É uma imitação virtual dos correios físicos. O bacana é que neste
modelo de rede social a comunicação, por ser mais lenta (slow), o que se escreve tem mais consistência do que aquilo que
geralmente se publica nas demais redes, tipo Instagram, Twitter, Facebook, etc.
O Brasil se parece com esse App, por mais que existem dezenas de “redes
sociais” de televisão, rádio e jornais, o governo manda as cartas com as
promessas de campanha para os destinatários, a população, pelo SLOWLY, l e n t a m e n t t t t t t e,
costumam chegar, totalmente adulteradas e muito tardias, uns quatro anos
depois, quase às vésperas da próxima eleição, como antigamente, quando não
tinha democracia e até pelos correios era pouco confiável mandar cartas que
fizessem algum sentido para a política.
O legal no Brasil é que as leis também
não fazem sentido para a política e nem a política faz sentido para as pessoas.
Político é sinônimo de corrupto, bem, isso faz sentido! No App SLOWLY, não é necessário informar o nome
verdadeiro, com um nome que ninguém sabe quem é de verdade se pode conquistar
muitos ‘amigos’ em muitos lugares, quase como o orçamento secreto onde não se
sabe bem qual parlamentar vai ser beneficiado e o dinheiro vai de rodo pelo
esgoto da política com o fim único de conquistar muitos ‘amigos’ eleitores para
a próxima eleição e, de lambuja se desvia parte dos valores, tudo
democraticamente.
O que mais me diverte no Brasil é ver
o presidente defendendo os evangélicos. Ele não é e nunca foi evangélico, nem
filiado a uma instituição deste ramo religioso, nem praticante da fé evangélica,
mas parece que ele se diverte, e eu também, com essa história. Consciente ou não,
ele parece cumprir a palavra que diz: “É
impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem” (Lucas
17:1): Rachadinha do filho
que não pode ser investigado, rachadinha, no caso é o caso de corrupção em que
o filho, ainda deputado estadual no Rio de janeiro teria ficado com parte dos
salários dos funcionários do gabinete; Wal
do Assaí, aquela assessora do então deputados federal jair Bolsonaro, que
nunca trabalhou e recebia salário da Câmara enquanto vendia assaí na praia; O Bolsão do MEC que resultou na
prisão do ministro terrivelmente evangélico, pastor Milton Ribeiro, já solto, lógico;
Esquema
dos Tratores, aquele esquema do orçamento secreto que usava dinheiro público
par comprar tratores superfaturados em até 259%; Bolsão do Busão, processo licitatório aberto para pagar até R$
480 mil por ônibus que valem só R$ 270 mil; Os Cheques da Michelle, nem preciso falar disso...; Tem também
a história do Leite Condensado;
o caso das Vacinas Covaxim; O cartão Corporativo, que já
torrou tipo uns vinte milhões de reais; as Mansões
da família, uma delas adquirida pelo filho Flávio no Lago Sul em Brasília,
uma casinha de 1.100 m² num terreno de 2.500 m², pela bagatela de R$ 6 milhões;
Para terminar vamos citar só o caso das Viagras
das Forças Armadas e as Próteses Penianas... Fala sério, não é?
Mas o caso que mais me divertiu foi o
da reunião do presidente com os embaixadores de outros países. Sério, aqui a
gente se diverte, o Brasil não é mesmo um país sério! As Urnas Eletrônicas são muitíssimas
mais confiáveis que nossa democracia!!!!
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