Tem um ditado que a fé move montanhas, e não é em vão, como não são vãs as palavras de quem tem fé. Se a fé move montanhas? Sim é bíblico, como também é bíblico a inutilidade das palavras vãs. Em Mateus 17:20 está escrito: “... se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: Vá para lá, e ele irá. Nada será impossível para vocês”. E não é que os Crentes tiveram fé, adoraram a direita, idolatraram Bolsonaro e depositaram todas as suas esperanças em palavras vãs de lideranças diabólicas que os enganaram como anjos de luz descaídos.
A fé é algo maravilhoso no ser
humano. Talvez seja mesmo a fé que nos torna humanos. Nenhum outro animal
possui esse sentimento de confiança capaz de mover montanhas, curar males do
corpo e da alma, unir e desunir famílias e até provocar guerras sangrentas como
as da Irlanda, entre católicos e protestantes, ambos cristãos, ou no Iraque,
Afeganistão e outros países onde seguidores de Alá radicalizam suas ações em
nome de uma fé destruidora e acabam sendo destruídos por outros exércitos
devidamente abençoados por padres e pastores cristãos. Enquanto isso no
Brasil... a fé, a falta dela ou a distorção completa do entendimento da palavra
que sustenta a fé levou milhões de crentes e católicos a práticas anticristãs.
E não adiantava tentar explicar, a fé era mesmo cega ou havia uma trave no
olho.
A balbúrdia promovida pela extrema
direita fez o Véu, que se rasgara de cima a baixo há dois mil anos, se recompor
e fechar o Santo dos Santos atrás de uma cortina de fumaça tão densa que só
parecia acessível aos iluminados líderes em seus postos Sacerdotais. Até mesmo
os pastores, nomeados e constituídos lideres sobre as igrejas perderam o acesso
ao Rei dos reis. Nada mais se podia fazer nas igrejas, além de aceitar as
“ordens superiores” e encampar o bolsonarismo como doutrina de fé nos templos
evangélicos, com raríssimas e muito criticadas exceções.
Esse comportamento nem é de espantar.
O próprio crente já deveria estar bem atento a esse tipo de acontecimento. As
igrejas ficaram mornas como a de Laudiceia.
Os templos se encheram das coisas do mundo, as vaidades, as danças, as músicas,
as roupas sensuais, os métodos de atração de fieis, o dinheiro, o dinheiro, o
dinheiro, o desejo de vida luxuosa em rituais por riqueza, fortuna e fama, a
idolatria e a falsa santidade afirmada em falsas pregações que nada condizem
com a palavra escrita, na qual se deveria fundamentar a prática teológica.
O dia 8 de janeiro trouxe luz sobre
essa noite escura. O bolsonarismo era mesmo Nazifacista, a família era de
fachada e a honestidade ruiu com o fim do sigilo de cem anos sobre os gastos milionários
no cartão corporativo. Foram necessários quatro anos e uma derrota eleitoral
para que a verdade viesse à tona. Minha pergunta é: Por que o deus dos crentes
não se manifestou aos fiéis tão dedicados em suas orações e dízimos? As orações
não eram verdadeiras ou adoravam aos baalis
bolsonaristas em vez de orar ao Deus verdadeiro?
Eu acho que Deus tem um propósito pra todas as coisas, a palavra de Deu tem que se cumprir.
ResponderExcluirQuando falo isso não estou falando de política ou qualquer coisa de um povo sem educação, que aproveitar pra fazer coisas erradas. Deus faz como ele quer , d maneira que ele quer e usa quem ele quer.
Não cai uma folha no chão sem a permissão de Deus.