São pernas que correm
São peles que coram
É o pau!
É a vida que leva
É a intriga que sega
É o mal!
São pernas de ladrão
É a vida de cão
É o sal!
São peles que viciam
É a intriga da polícia
É o calo!
O pau que cora a pele do ladrão
O mal que a polícia viciada leva
O sal que cega uma vida de cão
O calo que a intriga na pele prega.
Um dia quando...
As pernas do ladrão pararem
Os vícios da polícia acabarem
O sal deixar de cegar, e
O pau finalmente se quebrar.
Então...
A paz virá no alinhamento
Do fim do estado e do policiamento
A supressão de toda autoridade
Nos dará vida digna e liberdade!
poesia legal
ResponderExcluiragora um poema
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